FILOSOFIA

FILOSOFIA

A medicina natural pode acrescentar muito no cuidado geral com as crianças, no tratamento das doenças comuns da infância e na manutenção da saúde.



Os métodos naturais como a Homeopatia e o Ayurveda colaboram com uma postura menos materialista e menos imediatista, desencorajando a auto-medicação, o exagero e a falta de bom senso no uso da alopatia.



É possível mudar os hábitos e usar os recursos naturais a fim de construir um estilo de vida mais saudável, sem deixar de lado a prática médica convencional, com suas indicações precisas.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Descomplicando a massagem para bebês

Texto publicado na minha coluna para o site ANGELINO (www.angelino.com.br)


"Muitas mães têm vontade de massagear os seus bebês, mas acabam desanimando por acreditar que precisam aprender alguma técnica específica ou por não estarem certas sobre qual produto usar e tal. Na verdade, só a aplicação do óleo no corpo, mesmo sem muita técnica, pode ser extremamente benéfico tanto para mãe quanto para o bebê. A Shantala, tão divulgada por Frederic Leboyer, é a técnica mais famosa e é adorável aprendê-la em algum workshop, ou ler o livro, que é lindo… mas se não der, também não tem problema!

Então, vamos descomplicar? Tomando alguns cuidados e usando produtos adequados você e seu bebê poderão ter uma delícia de momento juntos!

Vamos começar com um pouquinho de história: a massagem para bebês é originária da Índia e faz parte do Ayurveda, a Medicina Tradicional Indiana. A aplicação de óleos medicinais no corpo, através da massagem apropriada, é parte do tratamento neste tipo de medicina. O óleo medicinal pode penetrar a pele e, assim, nutrir o organismo, ajudando na cura dos mais diversos males. A Abhyanga, como é chamada a massagem indiana, pode ser feita com técnicas diferentes e com as mais diversas indicações. Para cada uma delas, usa-se um óleo medicado com ervas específicas, de acordo com o caso.

A parte do Ayurveda que corresponde à nossa Pediatria chama-se Kaumarbhrutya. É um tratado que discorre sobre os cuidados na gestação, o pré-natal, preparo para o parto, aleitamento materno, saúde do recém nascido até a adolescência. E a massagem faz parte dos cuidados rotineiros com o bebê. Da mesma forma que, aqui no ocidente, é corriqueiro limpar o umbiguinho, dar banho, trocar fraldas… lá as mães massageiam os bebês como parte da rotina diária.
A Shantala, como é conhecida, chegou aqui no ocidente através do médico francês Frédérick Leboyer. Ele estava viajando pela Índia quando viu uma mãe massageando o seu bebê, sentada numa calçada de Calcutá. Pediu para registrar o momento com fotos e também anotou os movimentos que ela fazia. Ele ficou encantado com o carinho e com a ligação desta mãe com o seu bebê. Trouxe a massagem para o ocidente e é em homenagem a esta mãe que o nome da técnica ficou sendo Shantala, o nome dela.

A massagem traz inúmeros benefícios para mãe e bebê. Ela ajuda na transição da vida intra-uterina para esta aqui fora, tão ampla e fria. Estimula os sentidos e contribui para o desenvolvimento do sistema imune e neurológico do bebê. E, além de tudo, traz conforto, carinho, amor, estreita o vínculo mãe/bebê. O óleo hidrata, nutre e fortalece a pele, melhorando sua cor e textura e deixando-a macia. Os movimentos rítmicos aliviam a tensão e, portanto, diminuem as cólicas, o bebê dorme melhor e fica mais tranqüilo.

Para começar não é preciso ser nenhum expert em massagem. Depois, se você sentir necessidade e tiver interesse, existem cursos específicos para aprender a fazer massagem em bebês. Mas, no início, não é necessário se ater a nenhuma técnica muito específica. Apenas experimente, tente! Veja como você se sente e como o seu bebê reage!

Você pode fazer a massagem sentada no chão com os bebês sobre as pernas (como a Shantala, isso aumenta o contato corporal com o bebê e é mais benéfico ainda) ou sobre um tapetinho (tatame, mat). Mas se as suas costas não permitem, pode ser em cima do trocador mesmo. Não vamos ser rígidos, não é?

Use um bom óleo VEGETAL – isso é importantíssimo – nada de óleos para bebês que encontramos nas drogarias e supermercados! Leia o rótulo e veja que eles contêm glicerina, e isso não é bom do ponto de vista do Ayurveda, já que o óleo vai ser absorvido pela pele. Na dúvida, use óleo de amêndoas doces puro, ou um óleo de semente de uva com umas gotinhas de óleo essencial de lavanda, por exemplo.  Na Índia existem óleos próprios para massagem, que são medicinais. Geralmente é o óleo de gergelim medicado com ervas específicas para bebês como o Bala (pronuncia-se balá – Sida cordifoglia) eAshvagandha (Withania somnifera). Uma indicação interessante é usar o nosso azeite de oliva mesmo. Ele tem efeito medicinal porque é rico em vitamina E, que é comprovadamente anti-oxidante, proporcionando uma pele lustrosa e saudável.
É importante lembrar-se de seguir sempre a seqüência: rosto, pescoço, braços, tórax, abdome, coxas, pernas e pés. Depois, vire o bebê de bruços e massageie as costas e as nádegas. Em cada grande articulação como ombros, cotovelos, quadris, joelhos e tornozelos, capriche um pouco mais nos movimentos circulares. Deixe-se levar por seus instintos e faça o movimento que achar adequado. Veja o que seu bebê gosta! Não precisa ser nada muito complexo, apenas um vai-vem ritmado. E também não precisa demorar muito. Ao todo, a massagem deve durar no máximo uns dez minutos, para o bebê não sentir frio. (Na Índia faz um calor danado… as mães indianas não se apressam!) Nos dias mais quentes e com os bebês mais crescidinhos, você também pode demorar mais, naturalmente! E nos dias frios, aqueça o ambiente.

Converse, cante, faça gracinhas e caretas para o seu bebê enquanto o massageia. Desfrute deste momento tão gostoso! É para ser um momento prazeroso para os dois. Caso o bebê demonstre algum desconforto, pare aquela manobra, experimente outra, ou interrompa a massagem. Lembre-se que nada é obrigatório!

A massagem só é contra-indicada na vigência de febre, resfriado com coriza, logo após a mamada ou refeição ou se o bebê estiver com fome.

E, agora que descomplicou, vamos abusar de mais uma forma de amor: as mãos!

“Sim, os bebês tem necessidade de leite,
Mas muito mais de serem amados e receberem carinho
Serem levados, embalados, acariciados, pegos e massageados”
FRÉDÉRICK LEBOYER

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Porque o medicamento homeopático é tão especial

Não é raro eu ouvir por aí, principalmente de quem não conhece, que a Homeopatia "não faz efeito" porque o remédio homeopático nada mais é do que uma gota de substância ativa diluída em uma piscina de água...

Esta afirmação está totalmente equivocada. A medicação homeopática é diluída sim, e é justamente isso que nos permite o uso dos mais diversos tipos de substâncias, inclusive as tóxicas, como medicamento. Mas a característica mais importante do remédio homeopático não é só a diluição, mas o processo de DINAMIZAÇÃO. A dinamização é que faz uma substância se transformar em medicamento homeopático. Portanto, fitoterapia, decocções, antroposofia não são homeopatia, e você vai entender porque.

Se observarmos uma prescrição homeopática clássica, veremos que na frente do nome da substância (que pode ser do reino vegetal, animal ou mineral e é chamada pelo seu nome científico) vem a potência do medicamento

Ex: Lycopodium clavatum 12 CH

12 CH é a potência, ou seja, o quanto aquela substância passou pelo processo de diluição e dinamização. CH quer dizer centesimal hahnemaniana. A cada 1 CH a substância foi diluída 100 vezes e a cada diluição sofreu sucussões, as famosas batidinhas, que tornam o remédio homeopático ativo. Portanto, qualquer outro remédio que não foi diluído e dinamizado, não é homeopatia.

Acredita-se que através do  processo de dinamização as impressões de determinada substância fiquem "gravadas na memória" daquela água que a contém. (o álcool tem função apenas de conservação) Por isso, mesmo sem pode identificar o princípio ativo da substancia naquela amostra de remédio, ele faz efeito no corpo humano - e um efeito suave e sutil - pois é constituído apenas da impressão sutil da substância. E é por isso também, que o remédio homeopático não é tóxico como os alopáticos. Pode acontecer de causar efeitos indesejáveis, quando não é prescrito corretamente, isso sim, mas não há toxicidade.

Alguns cientistas tentaram explicar, através da teoria da memória da água, a maneira como funcionaria o medicamento homeopático. Apesar desta teoria estar bem próxima de uma explicação plausível, estes cientistas foram ridicularizados frente à sociedade científica cartesiana e preconceituosa. Mas como homeopata, acredito que esta é a direção correta e logo logo isso será mostrado cientificamente. Hoje, não me angustio mais nem um pouco com a suposta "invalidade científica" que muitos julgam da homeopatia, já que é muito fácil de notar clinicamente a ação do remédio homeopático. É claro, evidente e indubtável que homeopatia funciona! É só observar! no blog HOLOSGAIA tem um post muito bom sobre isso, vale a pena conferir: http://holosgaia.blogspot.com/2010/08/memoria-da-agua-homeopatia-e.html

O pai da homeopatia, Samuel Hahnemann, descobriu que a substância diluída e dinamizada, poderia provocar no indivíduo são, sintomas parecidos com os do indivíduo doente, sem os efeitos tóxicos do remédio na sua forma de tintura. Por exemplo: Hahnemann percebeu que se uma pessoa sadia, tomasse China officinalis na forma homeopática, desenvolveria os sintomas da malária. Baseado então no princípio hipocrático de que semelhante cura semelhante, ele aplicou a China ao doente de malária. A intenção é fornecer ao doente uma doença artificial mais semelhante possível à sua natural, através do medicamento homeopático, a fim de extinguir a doença original.

Por isso tudo, o medicamento homeopático é muito mais do que apenas uma gota diluída em uma piscina de água. Exite muita história, muito estudo e muita evidência clínica por traz dele. Concordo que ainda há uma lacuna a ser preenchida. Mas isso passa a ter uma importância menor frente aos benefícios da prática homeopática que respeita os princípios de estudar o doente e não a doença, avaliar honestamente, ajudar a natureza e acima de tudo: Primo nil nocere, primeiramente não prejudicar.






Devido à sutileza do medicamento homeopático, são necessários alguns cuidados, tanto ao tomar como para armazená-lo:


- Tomar os medicamentos longe das refeições procurando manter um tempo mínimo de 15 minutos, inclusive após a escovação dos dentes;

- Não utilizar o mesmo conta-gotas para medicamentos diferentes;
- Não use produtos com cânfora (como Vicky Vaporub ou Gelol), pois este pe o antídoto da homeopatia;
- Evite bebidas alcoólicas, café em excesso e condimentos.










Cuidados com o Medicamento Homeopático 
- Guardar o frasco em local seco e ventilado;
- Fora do alcance de crianças;
- Longe de fontes de radiação (TV, microondas, computadores, celulares);
- Longe de substâncias que tenham cheiros fortes (produtos de limpeza, perfumes, etc.);
- Não se auto medique;
- Não recomende seu medicamento a outras pessoas, pois a homeopatia trata o doente e não somente a doença, e só o seu médico homeopata está capacitado a fazer sua avaliação.



sexta-feira, 22 de julho de 2011

Reportagem para o Portal do IG

Tive o prazer de colaborar com a reportagem da Carla Hosoi para o Portal Filhos do IG! É sobre viajar com filhos pequenos para lugares exóticos. A Carla reuniu a experiência de três mães viajantes e seus filhotes, mostrando que com paciência, disposição e cuidados especiais, é totalmente possível viajar com eles!

As dicas são muito valiosas, concordo com todas elas! Eu tinha até pensado em fazer um post aqui, especialmente sobre viajar com filhos, mas a reportagem ficou tão boa, que nem vai precisar! Não tenho muito mais a acrescentar - elas manjam tudo mesmo!

Só acho que os pais que viajam com filhos pequenos precisam sempre ter a criança como prioridade. Ao contrário do que a reportagem diz (a única coisa que realmente não concordei) os bebês TEM SIM vontade própria - bebês podem informar quando estão desconfortáveis, pelo calor, frio, vento, ambiente estranho, alimentação diferente e sentem SIM saudades da caminha e das coisinhas deles. Então, pais viajantes devem sempre ponderar se o roteiro não é longo demais, duro ou desconfortável demais (devido à condições climáticas), se a alimentação vai ser complicada, etc... principalmente em se tratando de viajar com bebês. Não vamos considerar que os bebês não têm vontade própria e são capazes de tolerar qualquer tipo de exposição ou condição pelo prazer de seus pais, né? No fundo, no fundo, a viagem proporciona mais prazer para os pais do que para os bebês pequenos. Então, por favor, viagem conscientes de que talvez não dê para fazer aquele passeio ou aquele roteiro espetacular porque seu filho ainda é pequenininho... e ele vai reclamar... talvez algum programa tenha que ficar para a próxima!

Estando consciente disso, é só fazer as malas e curtir muito a compania dos filhotes!!!

Segue o link:



Eu e o pai da Analu já fomos muito longe... mas ela, por enquanto, só foi até a praia! E adorou!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Uma Amiga do Peito

Analu com 7 meses e mamando a pleno vapor! Só posso confessar que a bomba de tirar leite é uma graaande amiga do peito. Aluguei uma quando a Analu tinha 3 dias de vida e ela está comigo até hoje!

No início a bomba tira leite é útil na fase de apojadura. Apojadura é um processo fisiológico que acontece por volta do terceiro dia pós-parto em que as mamas ficam muito, muuuuito cheias de leite, túrgidas e doloridas... fica difícil para o bebê pegar o peito de forma adequada, é como se você fosse tentar abocanhar uma bexiga de festa bem cheia: impossível! Fora que a mãe fica nervosa, sensível, chorona, desesperada... afe! Nesta hora, além das compressas frias e de colocar o bebê para mamar sempre que ele quiser (livre demanda), a bomba de tirar leite ajuda muito: alivia a pressão, retirando boa parte do leite anterior, que é mais rico em água. Assim, o bebê recém nascido não precisa fazer tanto esforço para mamar o leite posterior, mais rico em gorduras e que engorda mais.

Mesmo depois da apojadura, eu tirava um pouco do primeiro leite antes da Analu começar a mamar - isso deixava a mama menos túrgida, facilitando a pega, e ela mamava logo o leite mais gordo! Ela ganhou peso rápido e fácil e logo no primeiro mês já era bochechuda e tinha coxosus suculentus (nome científico para coxas gordas, brincadeira rs)!

Com o passar do tempo, a produção de leite se adapta naturalmente à demanda do bebê. A gente já não fica mais transbordando de leite, pingando um montão cada vez que saímos do banho. Por isso é fundamental manter o aleitamento materno exclusivo até os seis meses (sem dar água ou chá ou qualquer outra coisa para o bebê) e livre demanda. Assim o bebê suga e estimula aprodução. Se ele foi sugar outras coisas que não o peito, a produção diminui. A livre demanda também logo deixa de ser mistério: lá por volta do terceiro mês, a Analu engrenou, por ela mesma, os horários para mamar! Entramos em uma rotininha!

E quando estava tudo certo... VOLTEI A TRABALHAR! Ai, ai...parece que o mundo cai nessa hora, deixar a bebê em casa...e como continuar amamentando até os 6 meses, se a licença é de 4? Bom, para contornar esse problema contei, ou melhor, conto com a minha amiga do peito: a bomba! Mas muitos pediatras aconselham as mães, antes de voltar ao trabalho, a introduzir a mamadeira de fórmula para que o bebê já vá se acostumando. E eu me pergunto, porque isso? Porque não orientar a mãe a ordenhar e estocar o leite? Será que é realmente a maioria das mulheres que acha que isso é trabalhoso demais e preferem dar logo a mamadeira de fórmula? Ou será que é falta de informação e de orientação? Será que realmente elas têm escolha? Enfim, eu não sou nenhuma tirana, mas definitivamente, empenho-me ao máximo a convencer as mães a ordenhar. É possível, SIM, não introduzir fórmula precocemente, mesmo que a mãe saia para trabalhar!

Quando fico mais de 6 horas fora de casa levo a bomba comigo. Assim que fico com os peitos cheios, dou um tempinho do trabalho (uns 15 minutos geralmente são suficientes) e tiro o leite. Guardo nos vidrinhos apropriados que levo junto com a bomba e deixo na geladeira do plantão. Na volta para casa, os vidrinhos são acondicionados na bolsa térmica junto da própria bomba, com o gelox. Em casa ponho no freezer e vou estocando leite.

E então, graças à minha amiga do peito, a bomba, a Analu mamou só leite materno exclusivamente até os 6 meses e ainda não toma mamadeira de fórmula. Agora com 7 meses completos está mais fácil ainda, porque ela já come frutinhas, almoça e janta. Mama no peito de manhã antes de eu sair, de tarde (se eu estiver em casa) e de noite - não necessariamente uma mamada só em cada período -e quando eu não estou a Vovó dá o meu leite para ela na mamadeira. (a Vovó tentou o copinho e a colherinha, que seria o mais correto, mas ela não se adaptou bem - a Vovó, porque a Analu sabe sorver direitinho o leite da colherinha)








Analu com uma mamadeirinha de leite materno - a primeira foi o Papai que deu! Eles amaram a experiência!








Tudo isso graças à bomba! Tirar leite é fácil, rápido e confortável. Teve gente que ficou tão admirada de me ver ir para o plantão com a bomba a tiracolo... tipo, nossa, que esforço, não era mais fácil dar uma mamadeira de leite em pó e pronto? Pois é, é o que eu sempre digo: nem sempre o que é mais cômodo é a melhor opção!

Vou para o plantão numa boa, carregando uma mochila a mais. E curto parar para ordenhar! Saio da rotina estafante por uns minutos para pensar na minha filhota e proporcionar a ela mais saúde e mais amor! E quando chego em casa.... ai, que delícia, ela vem com as duas mãozinhas e rosto no meu peito para sentir meu cheirinho e para mamar muuuuito! E mesmo que eu saia para trabalhar, dê plantão de 12 horas, continuamos mamando sem prazo para parar!

Neste momento minha amiga bomba fica de lado, claro, mas só esperando o próximo plantão!

Ia ser ótimo se toda mulher pudesse sair da maternidade com uma bomba tira leite à tiracolo! Antes da minha experiência eu nem imaginava os benefícios de usar a bomba.

Existem vários tipos: manuais, elétricas, alugadas, compradas.... converse com o seu Pediatra (se ele não souber te orientar, fuja hein? rs...) ou com uma Consultora em Aleitamento Materno. Ou ainda, as lojas especializadas orientam muito bem qual modelo escolher, de acordo com a sua necessidade!

Use e abuse deste recurso, é muito válido!

E aí é só curtir! Muito leite e muito amor para todo mundo!
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