FILOSOFIA

FILOSOFIA

A medicina natural pode acrescentar muito no cuidado geral com as crianças, no tratamento das doenças comuns da infância e na manutenção da saúde.



Os métodos naturais como a Homeopatia e o Ayurveda colaboram com uma postura menos materialista e menos imediatista, desencorajando a auto-medicação, o exagero e a falta de bom senso no uso da alopatia.



É possível mudar os hábitos e usar os recursos naturais a fim de construir um estilo de vida mais saudável, sem deixar de lado a prática médica convencional, com suas indicações precisas.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

FEBRE AMIGA

Já está no ar  um novo texto para o site ANGELINO! Falando um pouco sobre a febre, para tranquilizar os pais mais desesperados e para informar sobre este importante recurso de defesa.

FEBRE AMIGA


Muitas mamães e papais ficam desesperados quando seus filhos aparecem com febre. É preciso ter calma para observar e febre direitinho e também alguns cuidados especiais. Mas definitivamente não há motivo real para desespero.  Hoje vamos falar da febre amiga, para acalmar todo mundo!

Sim, febre é um sinal de que a criança pode estar com alguma infecção. Mas, ainda assim, não há motivo para pânico. Sabendo observar, a própria febre vai sinalizar se a infecção é grave ou não. Geralmente nas infecções virais, que são todas auto-limitadas, a febre é mais branda e vem em intervalos maiores. Nas infecções bacterianas, mais sérias, a febre é mais alta e mais persistente.

Mas, mesmo assim, a febre é amiga. Ela faz parte da defesa do organismo contra todos os agentes morbíficos: vírus, bactérias, vacinas e outros. Portanto, a febre AJUDA a combater os eventuais invasores. Somente na vigência de febre, é que o organismo vai poder liberar substâncias capazes de executar a nossa defesa: são as interleucinas, citocinas e linfócitos. Pode acreditar, os quadros infecciosos que cursam sem febre tem evolução mais grave do que os que cursam com febre.

Isto porque a capacidade do organismo produzir a febre reflete a sua energia vital. Quanto mais saúde, mais energia, mas facilmente se desencadeia todas as reações necessárias para a defesa do organismo, ou seja, febre. E, é por isso, também, que as crianças fazem aqueles febrões mais freqüentemente do que os idosos . Conseqüentemente, crianças passam por uma gripe tranquilamente, re-estabelecendo seu equilíbrio em 2 ou 3 dias, e os idosos acabam tendo as complicações graves, como uma pneumonia, por exemplo, com mais freqüência.

Então, podemos ponderar aqui a necessidade de dar um anti-térmico, ou não. Do ponto de vista da medicina natural, a febre é muito útil. É a própria natureza agindo! Claro que não é proibido medicar, mas isto deve ser feito com parcimônia. Não é necessário dar antitérmico já no primeiro 37,8 que aparece. Antes de medicar vamos observar. A criança pode fornecer sinais importantes.  Ok, está com febre. Então observe: sede, sudorese, sonolência, alterações de comportamento (ou muito agitada ou muito quietinha), temperatura das mãos e pés e cor da pele.

Observando tudo isso, você pode escolher com mais tranqüilidade o momento de medicar. Lembre-se que uma criança saudável com quadro de febre nas primeiras 6 a 12 horas, ainda não está doente. Ela está trabalhando para combater a infecção. Você saberá se tudo se resolveu pois, em menos de 24 horas a febre some, o apetite melhora, a criança está feliz e tudo está de volta ao normal.

Caso contrário, outros sintomas podem aparecer: queda do estado geral, vômitos, falta de ar e sonolência excessiva, são os mais preocupantes e aí sim é hora de procurar o médico.

Mas, e na hora da febre?

Deixar a febre se manifestar, frisando mais uma vez, não é largar a criança e deixá-la sofrer. A situação é incômoda, mas há meios para aliviar o mal estar.

A criança com febre deve ficar em repouso, deitadinha, vestida com roupas leves, sem televisão, sem agitação e sempre acompanhada de perto. Como eu disse, ficar atento às suas necessidades: fome, sede, companhia. Muito amor e carinho nesta hora.

Mesmo que haja fome, evitar oferecer alimentos como: leite, carnes, alimentos crus (frutas e vegetais – mesmo sucos), ovos e chocolate. O bom mesmo é uma sopinha de legumes, macarrão, arroz, frutas cozidas ou assadas, bolachas de água e sal ou de maisena, torradas com mel ou geléia de frutas.

Caso haja falta de apetite, respeite, mas hidrate! Manter a hidratação é fundamental – oferecer alternadamente  e em pequenas quantidades: água pura, chás digestivos (não pode ser chá preto nem mate), soro de rehitratação (a versão sem corantes e sabores) , água de coco.

E observe, com toda a sua atenção. Contate seu médico de confiança, busque o apoio que precisar e tire eventuais dúvidas. E, se a febre virar um febrão, acima de 38,8, com muito desconforto, aí dê o anti-térmico e pronto.

O que realmente não pode é dar anti-térmico demais. Não adianta dar remédio antes que a febre suba realmente. Ele não irá evitar a subida da febre. O próprio no me diz: o medicamento é ANTI-térmico. Se não houver hipertermia (temperatura maior que 37,8) ele naturalmente não irá agir. Aí, mesmo tomando o remédio a febre sobe. A mãe dá outro. E aí acontece a pior das situações: a temperatura corporal cai demais, podendo chegar à hipotermia (temperatura menor que 36 graus). Nestas condições, não há como o organismo se defender. É muito mais fácil tratar uma febre alta do que tratar a hipotermia. Portanto, evitar o uso excessivo e repetitivo do anti-térmico, a todo custo!

Mas e a convulsão febril?

A convulsão assusta. E como. Mas só quando ela acontece. Não precisamos ter medo da convulsão febril se ela nunca ocorreu antes. Ter convulsão febril não é a regra, mas a exceção. É um quadro benigno e não indica obrigatoriamente a presença de alguma doença grave, não predispõe à epilepsia e não compromete o intelecto da criança.

Ela é causada pela elevação brusca da temperatura e pode acontecer aproximadamente em uma em cada 25 crianças com idade entre 9 meses e 5 anos. A incidência do primeiro episódio diminui bastante a partir dos 3 anos de idade.

As crianças que estão fora da faixa etária mais comum, que não têm antecedente familiar de convulsão febril ou que nunca apresentaram um episódio antes, dificilmente apresentarão um primeiro episódio.

Caso aconteça, é necessário manter a calma e procurar o serviço médico. E não pense que a convulsão febril irá acontecer porque você não deu o anti-térmico e deixou a febre seguir seu curso. Ao contrário, quando a febre segue o seu curso natural, raramente acontece uma elevação da temperatura brusca demais. Geralmente a subida de febre é gradual. Ou não. Cada indivíduo tem a sua forma de ser manifestar.

De qualquer maneira, desfazendo os medos e os mitos e estando em contato com o seu médico de confiança, vocês poderão, juntos, encontrar a maneira mais adequada par a tratar a febre de seu filho. Assim a natureza pode seguir seu curso, as intervenções podem ser feitas com cautela e critério e o organismo pode agradecer de estar livre de intoxicações desnecessárias!

Saúde!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

INSPIRAÇÕES: Auto-estima do seu filho

Dez inspirações para promover a auto-estima de seu filho:

                         Cuide da própria auto-estima




  Dê força nas dificuldades



Diga o quanto o (a) ama



Estimule a sua individualidade




Toque-o 



Compreenda seus lutos



Incentive as aptidões



Entre no jogo da negociação



Ouça de forma imparcial



Faça elogios sinceros


Fonte: Revista Crescer 216 nov 2011 pag 78
Fotos: todas retiradas do Google

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

"a medicalização da vida e a cientificação da existência!"

O texto parece bastante complexo, mas lido com cuidado explica muito bem o que é isso!

(Abaixo reproduzo abaixo o texto na íntegra, extraído do site ECOMEDICINA (por sinal, excelente: www.ecomedicina.com.br). O autor, Dr. Paulo Rosenbaum, é médico e foi meu professor na Escola Paulista de Homeopatia. Nem preciso dizer o quanto amava as aulas dele!)

Vivemos em tempos em que o desenvolvimento tecnológico vem ocupando um espaço que não é dele. Tecnologia é muito bem vinda sim, mas devemos ter muita cautela. Olha só quanta coisa acontece por aí, propagandeando saúde e bem estar e na verdade deveriam ser muito bem repensados. Será que é isso mesmo que queremos? Distância, frieza, tanta praticidade assim? E nessas de tecnologia e praticidade, onde fica o instinto materno, o nosso feeling de poder saber o que fazer porque algo aqui de dentro diz que assim é o certo? Será que, por exemplo, mais da metade das mulheres brasileiras não sabem mais parir ? (ainda estou revoltada com os horrorosos 52% de cesarianas no país)... ou será que elas ficam deslumbradas em poder ter um parto tecnológico cheio de "cuidados" que só atrapalham?

Será que às vezes não é bom retroceder um pouquinho? Apelar para o chazinho da vovó, para o peito, o colo, o aconchego, para nossas raízes e tradições?

Quando tive meu parto natural, alguém me disse que tinha sido um parto "indígena". E eu respondi: foi mesmo. Para quem considera a medicina natural um retrocesso, costumo dizer que, em algumas ocasiões, este "retrocesso" é muito bem vindo. É a melhor escolha, é o que melhor sabemos fazer e é o modo de deixarmos que os milagres aconteçam.

Eu não tenho o dom de escrever e conseguir colocar em um só texto como isso me angustia. Mas o Dr. Paulo Rosenbaum tem. E faço destas as minhas palavras. Ele foi perfeito neste texto!

Aproveitem a viagem!

Milagre, antropogenia e cientificismo


A questão da ciência - seus limites e critérios - está sempre voltando à pauta jornalística. Artigos recentes lembraram a perseguição que cientistas americanos vêm sofrendo por acharem resultados que às vezes contrariam expectativas populares no caso de novas evidências surgidas contra a hipótese do aquecimento global.

Há quem ache que a ciência fará milagres. A tradução deste termo nos remete a múltiplos significados etimológicos. Mas o fato é que sempre que um extraordinário acontece, recorremos à palavra. O milagre é, provavelmente, muito mais banal do que supomos. Seriam as marcas de um acontecimento extraordinário, transcendente? A natureza do milagre, vale dizer, seu propósito, é exatamente forçar-nos a admitir que há algo além, muito adiante da curva do insondável. Talvez o que não dominamos, ou nem sonhamos em conquistar: o inexplicável. Exatamente tudo aquilo que nestes estertores de pós-modernidade não nos é mais permitido.
Por isso vê-se necessário explicitar a diferença entre atitude científica e cientificismo. Na inquietude científica, encontramos os autênticos elementos de ética e recato que pesquisas e pesquisadores devem ter: a cadência da humildade, a suavidade mental para admitir que há, inclusive, mais segredos que explicações, o respeito pelo contraditório e inacabado. Enquanto isso, na outra ponta, o cientificismo tornou-se uma seita: adota uma percepção seletiva, determinista, às vezes dogmática e descontextualizada.

O milagre é lugar-comum, porque não é difícil verificar que o comum contém o milagroso. Acontece bem na soleira das nossas portas ou aqui mesmo, dentro de cada organismo. A respiração e as trocas gasosas de captação de oxigênio e eliminação de CO2 (gás carbônico) são milagres que acontecem 31 vezes por minuto. A manutenção da temperatura corporal humana de 36,8 graus (em média), mesmo quando há frio e calor excessivo, também poderia figurar nesta categoria. É a homeostasia - uma excepcional constatação do médico fisiologista Walter Bradford Cannon nos anos 30 - a capacidade de nos manter razoavelmente estáveis em um meio altamente instável. Os pequenos milagres, ou sinais de vida, têm uma constância absurda, e faz bem alguma humildade para não atribuir tudo ao acaso.

Afinal, muitas coisas que estamos tentando curar com a tecnociência nossa de cada dia - entre as quais a destruição da biosfera, a desclimatização do planeta, as patologias provocadas por radiações ionizantes, a explosão de moléstias neurodegenerativas, a farinização e industrialização dos alimentos - são enfermidades artificiais, produzidas por nossas próprias decisões e meios de vida. As modificações que o homem introduz no meio ambiente são conhecidas como antropogenias.

Ao mesmo tempo, deparamos com um avanço das ciências aplicadas, tanto espetacular como perturbador. Há confiança excessiva no domínio frágil, se não perigoso, da própria natureza. Isso se alastra por todos os cantos, da medicina à astronomia, da física à biologia. Mas essa inflação do papel da ciência nas nossas vidas embute um impasse, já que ele não nos torna automaticamente aptos para assumir, nem a compreensão nem a onisciência prometida.
O inconcebível avanço da tecnociência é um marco da capacidade humana, mas seu uso, e preço, pouco razoáveis. Podemos enxergar o tamanho do exagero? O endosso generalizado e acrítico com que passivamente aceitamos todos esses instrumentos e artefatos?

Escancaramos as porteiras da medicalização da vida e fomos um pouco adiante: a cientifização da existência.
Por isso é salutar provocar com o desconhecido. Acreditemos ou não nele, os milagres evidenciam desafios. E o desafio não é só seguir adiante num mundo fraturado, com as tradições, todas elas, em frangalhos. Estamos em plena era dos descartes - prematuros e erráticos - das necessidades subjetivas, do mundo interior, da arte e da filosofia como forma de vida (ou de morte). Mergulhamos no pragmatismo cru, nas hiper-racionalizações que bloqueiam a vida, quando na verdade a vida e a saúde são a regra, as anomalias e as doenças, dolorosas exceções.

O desafio agora é autocrítico, e, eventualmente, considerar retroceder, como fez recentemente a Alemanha ao dizer não às centrais nucleares. E por que não voltar passos atrás? Diante da extensão do incognoscível precisamos reconhecer a extensão da arrogância e a soberba intelectual que nos possuiu. Possuiu-nos frente ao que não sabemos nem controlamos. O homem pode produzir milagres - e o fará cada vez mais - assim a ciência demonstra. E é bom que seja assim.

Vibraríamos todos com tetraplegias curadas com elétrodos, e quando nossos recursos tivessem se esgotado seria absolutamente genial acompanhar exércitos de robôs extraindo água de asteroides congelados. O inconcebível é imaginar um domínio arrogante, que despreza os efeitos colaterais das interferências: aí está a sobrenatural empáfia do cientificismo.

Sempre me interessei por robôs, mas também sempre lamentei que eles, ao menos nas ficções, acabem se insurgindo contra seus criadores: foi assim em 2001, Uma odisseia no espaço, de Arthur C. Clarke, e se repetiu em Eu, robô, de Isaac Asimov. Não é só uma ética duvidosa, em uma palavra, ingratidão, esta das máquinas. As referências são oportunas para mostrar que, tal qual velhos robôs, também podemos nos enganar. É possível até prescindir de atribuir uma autoria ao Cosmos e substituí-la por esse androide mítico chamado tecnologia. Se é essa é a grande revolução do século 21, ficamo-la devendo às próximas gerações.

Paulo Rosenbaum - médico, PhD e pós-doutor pela USP, poeta e escritor

(Artigo publicado no Jornal do Brasil)




sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Passeando com o bebê - na barriga, no colo, no sling....

Durante a gravidez estávamos tão acostumadas a levar o bebê passear... só que dentro da barriga está tudo sob controle... lá vai o bebê curtindo o balanço da mãe, que segue apressada pelos corredores do shopping procurando acertar os últimos detalhes do enxoval!... ou em Miami, fazendo o enxoval!

Aí o bebê nasce e a mãe se sente cheia de restrições. Dor no corte da cesária, visitas de monte em casa, perdida entre mamadeiras e latas de fórmulas...

COMO É QUE  ÉÉÉÉ???? NÃAAAOOO....

Ah vai! Tem coisa muita mais gostosa para se fazer durante a gestação e com o bebê pequeno!!! Muito melhor do que correr atrás do enxoval e de ticar todos os itens das listas de maternidade e chá de bebê, é frequentar alguma atividade que possa acrescentar informação ao casal grávido. Tenho certeza que, se todo mundo se preocupasse em se informar melhor, não teríamos este índice grotesco de 52% de cesarianas no Brasil e muitas mães amamentariam por mais tempo...Enfim!!!

As reuniões de gestantes são um prato cheio! (mas não qualquer uma!) Nelas, as futuras mamães e papais conversam sobre os mais diversos assuntos, desde que os tipos de parto, amamentação, até os primeiros cuidados com o bebê. Os casais vão se inteirando sobre o que é  e o que não é importante durante a gestação, na escolha do tipo de parto (quando digo escolha não estou pensando em cesariana, viu? cesariana não deveria ser uma simples opção e sim uma necessidade, se toda mulher soubesse que é uma cirurgia indicada para as complicações do parto - mas este é outro assunto, que merece um post só dele...) 

Principalmente os pais de primeira viagem, vão se acostumando às novidades que virão logo após o parto. E  além de tudo, entram em contato com outros casais grávidos, com as mesmas dúvidas, medos e questionamentos. Isto é um santo remédio - percebemos que não estamos sozinhos e que não somos ETs, em pensar assim ou assado. Dúvidas são mais do que naturais nesta fase, mesmo eu, mãe-pediatra, tinha as minhas. E várias.

Eu frequentava as da Casa Moara (www.casamoara.com.br). Mas tem também no GAMA (www.maternidadeativa.com.br) Ambas são gratuitas.

Outra atividade maravilhosa para gestante são as aulas de yoga. Ajudam a respirar adequadamente, ajudam no alongamento, preparam a mulher para as posturas na hora do parto, ajudam na introspecção, meditação, e portanto, combatem a tão conhecida ansiedade!

Os cursos de primeiros cuidados com o bebê, cursos de shantala... também ajudam a futura mamãe a ir se adaptando à nova realidade. Seu corpo se transforma, sua mente e seu coração nunca mais serão os mesmos após o parto. E é preciso sim, preparar-se para esta nova realidade, para também nascer como Mãe!

Viu, como tem coisa bem mais produtiva e gostosa do que só perambular pelo shopping pra fazer o enxoval perfeito? Mesmo porque, quem foi que conseguiu usar toda aquela lista da mala da maternidade ??? Hein, hein?

Tá muito bem, a gestante curtindo muito tudo... o parto foi maravilhoso, uma experiência linda e tal.. E agora... o nenê chora, a gente não sabe porque. Tem cólicas, a mamãe também chora, o papai é que não sabe porque, nem o que fazer...é... o primeiro mês...  difícil... e ainda por cima, grande parte dos pediatras condena estas mamães e suas crias a ficarem trancadas em casa!!! Ninguém merece! 

Dar passeios com a criazinha é muito bem vindo para o bem-estar do binômio mãe-filho! Caso a mamãe ainda não queira alçar vôos mais longos, são muito legais os passeios a pé na pracinha, ou na calçada, com o bebê no sling. Mas pode? Pode sim! Ele vai estar protegido lá dentro! Só curtindo o seu balanço e o seu calor, e de quebra toma um pouco de sol, que ajuda no metabolismo da vitamina D e na eliminação da icterícia!




Os bebês, se pudessem, se revoltariam, caso no primeiro mês de vida só saíssem para ir tomar vacina e ir ao pediatra. Coisa mais chata. E a casa da vovó? E o barulho dos priminhos? E aquele cachorrinho de estimação que pula nas pernas da mamãe? E a brisa da manhã? E a claridade? Porque não nos divertirmos um pouco?




Tudo isso pode, com bebês antes dos 3 meses! Claro, existem algumas situações que não são bem vindas, tipo: música no último volume, fumantes, passeios muito longos, exposição demasiada a temperaturas extremas, ao vento e ao sol, lugares fechados, lugares com aglomerado de gente... aí, é só ter bom senso!

Voltinha no shopping pra tomar café com a vovó também pode - evitando os horários do furdúncio, tipo sábados e domingos e semana do Natal... porque não?

E porque não cinema, teatro, dança ou música???

O CINEMATERNA faz de tudo para receber bem as mamães e seus bebês: as sessões tem ajudantes, estacionamento de carrinhos, trocadores dentro da sala, som mais baixo, ar condicionado menos frio e a sala não fica totalmente escura. E ainda, após a sessão, sempre tem um bate-papo legal! Visite lá:
 www.cinematerna.com.br   







O Teatro Alfa e o Teatro Folha costumam ter sessões especiais para receber os menorezinhos, com estacionamento para carrinhos... E o Grupo Sobrevento, que tem sessões especiais para bebês e de graça! (www.sobrevento.com.br)







A Dança Materna, projeto da Tatiana Tardioli, promove uma atividade deliciosa das mães com os bebês, de colo, engatinhantes e andantes. (www.dancamaterna.blogspot.com)

E para quem curte samba e outras cositas más, o Projeto Sambebê traz periodicamente a São Paulo samba de primeira para pais e crias, e aulas de Baby Yoga, Slingadas, degustação de papinhas orgânicas...
Visite o site: www.sambebe.com.br






Não podemos esquecer do Zoológico de São Paulo, do Simba - Safári, do Instituto Butantã... mesmo com os pequeninos de 1 ou 2 anos é uma delícia! Eles já se interessam pelos bichos... a Analu chama todos de au-au!!!

 E dos nossos parques... O Parque Burle Marx, na zona sul de São Paulo, é maravilhoso para as crianças pequenas, já que não permite a entrada cachorros e nem bicicletas. (Nada contra cães e bikes, mas, convenhamos, que tem gente que tem o dom de não ter um pingo de educação nem desconfiômetro...)

Então, turma, vamos socializar!!! Nada de ficar em casa circulando de pijamas, hein? 

ps: todas as fotos e logos foram retiradas do google


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