FILOSOFIA

FILOSOFIA

A medicina natural pode acrescentar muito no cuidado geral com as crianças, no tratamento das doenças comuns da infância e na manutenção da saúde.



Os métodos naturais como a Homeopatia e o Ayurveda colaboram com uma postura menos materialista e menos imediatista, desencorajando a auto-medicação, o exagero e a falta de bom senso no uso da alopatia.



É possível mudar os hábitos e usar os recursos naturais a fim de construir um estilo de vida mais saudável, sem deixar de lado a prática médica convencional, com suas indicações precisas.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Pelo direito de opinião e de opção!

Aos meus queridos leitores, deixo aqui reproduzida uma carta aberta à sociedade, redigida pelo Dr. Ricardo Herbert Jones, um obstetra humanizado do Rio Grande do Sul.

O motivo da carta foi a reação arbitrária do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (CREMERJ) à declaração do Dr. Jorge Kuhn na reportagem do Fantástico sobre PARTO HUMANIZADO DOMICILIAR.
A reportagem foi ao ar em 10/06/2012 -

http://globotv.globo.com/rede-globo/fantastico/t/edicoes/v/parto-humanizado-domiciliar-causa-polemica-entre-profissionais-da-area-de-saude/1986583/

A notícia foi publicada ontem no Jornal do Brasil, com afirmações absurdas como: "A denominação de “parto humanizado”, na verdade, mascara o risco a que mãe e bebê estão sujeitos" -

Não se trata apenas de defender um profissional ético e capaz como o Dr. Jorge Kuhn. A reação do Conselho fere o direito de expressão e opinião de qualquer médico e, principalmente, o direito das mulheres escolherem como e aonde querem parir.

O Dr. Jorge e sua equipe me assistiram no parto da Analu. Um parto natural, sem anestesia ou intervenções, por escolha minha, de querer participar ativamente do parto da minha filha. A experiência foi maravilhosa e, apesar de eu ter parido no hospital, também por escolha minha, meu parto me mostrou uma realidade que antes eu desconhecia - o parto domiciliar. Conhecendo pessoas capazes e embasadas cientificamente, como os Dr.Jorge, os pediatras, as parteiras, doulas e outros profissionais humanizados, entendi de uma vez por todas, que o parto domiciliar é SIM uma opção viável e segura. É um direito nosso escolher. Parir em casa não é um oba-oba de gente bicho grilo, que quer inventar. É uma opção que, inclusive, acontece em outros países.

Eu não poderia deixar de me manifestar em defesa do meu médico e da humanização, pois é isso que busco e procuro fazer na minha vida pessoal e profissional.

Por isso, assino embaixo!
 
CARTA ABERTA À SOCIEDADE
por Dr. Ricardo Herbert Jones

Nós, médicos humanistas, enfermeiras-obstetras e obstetrizes, todos os profissionais, entidades civis, movimentos sociais e usuárias envolvidos com a Humanização da Assistência ao Parto e Nascimento no Brasil, vimos através desta presente Carta manifestar o nosso repúdio à arbitrária decisão do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (CREMERJ) de encaminhar denúncia contra o médico e professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Jorge Kuhn, por ter se pronunciado favoravelmente em relação ao parto domiciliar em recente reportagem divulgada pelo Programa Fantástico, da TV Globo.

Acreditamos estar vivenciando um momento em que nós todos, que atendemos partos dentro de um paradigma centrado na pessoa e com embasamento científico, estamos provocando a reação violenta dos setores mais conservadores da Medicina. Pior: uma parcela da corporação médica está mostrando sua face mais autoritária e violenta, ao atacar um dos direitos mais fundamentais do cidadão: o direito de livre expressão. Nem nos momentos mais sombrios da ditadura militar tivemos exemplos tão claros do cerceamento à liberdade como nesse episódio. Médicos (como no recente caso no Espírito Santo) podem ir aos jornais bradar abertamente sua escolha pela cesariana, cirurgia da qual nos envergonhamos de ser os campeões mundiais e que comprovadamente produz malefícios para o binômio mãebebê em curto, médio e longo prazo. No entanto, não há nenhuma palavra de censura contra médicos que ESCOLHEM colocar suas pacientes em risco deliberado através de uma grande cirurgia desprovida de justificativas clínicas. Bastou, porém, que um médico de reconhecida qualidade profissional se manifestasse sobre um procedimento que a Medicina Baseada em Evidências COMPROVA ser seguro para que o lado mais sombrio da corporação médica se evidenciasse.

Não é possível admitir o arbítrio e calar-se diante de tamanha ofensa ao direito individual. Não é admissível que uma corporação persiga profissionais por se manifestarem abertamente sobre um procedimento que é realizado no mundo inteiro e com resultados excelentes. A sociedade civil precisa reagir contra os interesses obscuros que motivam tais iniciativas. Calar a boca das mulheres, impedindo que elas escolham o lugar onde terão seus filhos é uma atitude inaceitável e fere os princípios básicos de autonomia.

Neste momento em que o Brasil ultrapassa inaceitáveis 50% de cesarianas, sendo mais de 80% no setor privado, em que a violência institucional leva à agressão de mais de 25% das mulheres durante o parto, em vez de se posicionar veementemente contrários a essas taxas absurdas, conselhos e sociedades continuam fingindo que as ignoram, ou pior, as acobertam e defendem esse modelo violento e autoritário que resulta no chamado "Paradoxo Perinatal Brasileiro". O uso abusivo da tecnologia contrasta com taxas gritantemente elevadas de mortalidade materna e perinatal, isso em um País onde 98% dos partos são hospitalares!

Escolher o local de parto é um DIREITO humano reprodutivo e sexual, defendido pelas grandes democracias do planeta. Agredir os médicos que se posicionam a favor da liberdade de escolha é violar os mais sagrados preceitos do estado de direito e da democracia. Ao invés de atacar e agredir, os conselhos de medicina deveriam estar ao lado dos profissionais que defendem essa liberdade, vez que é função da boa Medicina o estímulo a uma "saúde social", onde a democracia e a liberdade sejam os únicos padrões aceitáveis de bem estar.

Não podemos nos omitir e nos tornar cúmplices dessa situação. É hora de rever conceitos, de reagir contra o cerceamento e a perseguição que vêm sofrendo os profissionais humanistas. Se o CREMERJ insiste em manter essa postura autoritária e persecutória, esperamos que pelo menos o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CREMESP) possa responder com dignidade, resgatando sua função maior, que é o compromisso com a saúde da população.

Não admitimos, não permitiremos que o nosso colega Jorge Kuhn seja constrangido, ameaçado ou punido. Ao mesmo tempo em que redigimos esta Carta aberta, aproveitamos para encaminhar ao CREMERJ, ao CREMESP e ao Conselho Federal de Medicina (CFM) nossa Petição Pública em prol de um debate cientificamente fundamentado sobre o local do parto. Esse manifesto, assinado por milhares de pessoas, dentre os quais médicos e professores de renome nacional e internacional, deve ser levado ao conhecimento dos senhores Conselheiros e da sociedade. Todos têm o direito de conhecer quais evidências apoiariam as escolhas do parto domiciliar ou as afirmações de que esse é arriscado – se é que as há.
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=petparto
Abaixo-assinado PETIÇÃO PÚBLICA POR UM DEBATE CIENTIFICAMENTE FUNDAMENTADO SOBRE LOCAL DE PARTO  www.peticaopublica.com.br

Abaixo-assinado PETIÇÃO PÚBLICA POR UM DEBATE CIENTIFICAMENTE FUNDAMENTADO SOBRE LOCAL DE PARTO
www.peticaopublica.com.br

sexta-feira, 23 de março de 2012

Campanha do Frutaço!


Eu e a Analu apoiamos a Campanha do Frutaço!

Com a chegada da Páscoa, a loucura por chocolate aumenta ainda mais! Eu, particularmente, sou chocólatra assumida e, mesmo considerando o chocolate uma delícia, me preocupo com as loucuras da Páscoa.... Mesmo sendo maluca por chocolate e sentir que posso até perder o controle nesta época, me preocupo com as crianças pequenas, que acabam entrando na onda dos pais...

Quantos titicos a gente não vê por aí, devorando chocolate e doces antes da hora? Desde pequenininhos já abusando... assim vão aprender a abusar, como a mãe, o que todos nós sabemos que não é legal!
Legal é cultivar bons hábitos alimentares, desde a mais tenra idade! Primeiro, mamando no peito até 6 meses e, depois, a introdução de alimentação complementar saudável!

Apoio a Campanha do Frutaço que, de um jeito bem descontraído, está publicando fotos, relatos, receitas, um monte de coisas bacanas com crianças se deliciando com as frutas! Afinal, eles vão ter tanto tempo nesta vida pra curtir chocolate e otras cositas más, no tempo certo, não é???

BLOG: http://campanhafrutaco.blogspot.com.br/

NO FACEBOOK: https://www.facebook.com/CampanhaDoFrutaco



terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Colaboração para o site IG-DELAS, na reportagem de Carla Hosoi


As “bíblias da maternidade” de cada década

Conheça os livros que fizeram a cabeça de pais e mães das gerações anteriores e saiba por que eles viraram sucesso

Carla Hosoi, especial para o iG São Paulo 06/02/2012 11:11
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  •  Comer papinha de colher torna  
No universo das grávidas – e grávidos – o que não falta é sede de informação. Um bebê a caminho traz à tona as mais diversas emoções e suscita uma série de dúvidas, angústias, alegrias, curiosidades, desejos. Hoje, as perguntas são respondidas em questão de segundos: basta uma busca na internet e uma enxurrada de artigos, sites, blogs e guias estão disponíveis. Mas nem sempre as informações online contam com tanta credibilidade quanto os livros assinados por especialistas.

Por muito tempo a literatura especializada foi a única alternativa para gerações e gerações de mães e pais ávidos por conhecimentos. Cada época teve a sua “bíblia da maternidade”. Reunimos os títulos que guiaram os pais em tempos diferentes e damos uma amostra de como esses livros encaravam (e encaram até hoje) a experiência da maternidade e da paternidade.


Foto: Reprodução
O Dr. Dafoe's Guidebook for Mothers: primeiro obstetra famoso
>>> Anos 30: Dr. Dafoe's Guidebook for Mothers

Autor: Allan Roy Dafoe
Exemplares vendidos: desconhecido
Editora: Julian Messner
Primeira edição: 1936

Porque fez sucesso: o obstetra canadense Allan Roy Dafoe ficou famoso ao realizar um parto de quíntuplos, que nessa época dificilmente sobreviviam à infância. A história do médico passou então a se confundir com a dos próprios bebês, pois ele se tornou tutor das cinco irmãs Dionne. Seu sucesso foi tanto que acabou inspirando um personagem para um filme.

Porque caiu em desuso: o título não chegou a ser traduzido no Brasil, mas muitas mães devem ter ouvido falar do guia, devido ao sucesso na época. Como é um livro da década de 30, as disparidades, sobretudo em relação aos conhecimentos médicos, são grandes em relação a hoje. Mas a leitura é no mínimo curiosa, pois revela os padrões de cuidados e da maternidade da época.



>>> Anos 60 e 70: Meu Filho, Meu Tesouro 

Autor:
 Benjamin McLane Spock
Exemplares vendidos: mais de 50 milhões
Editora: Record
Primeira edição: 1946 (no Brasil, 1960)

Porque fez sucesso: foi considerado o manual definitivo e revolucionário de puericultura do período pós-guerra, continuando a ser referência até a década de 70. É instrutivo e bem detalhado, com dicas práticas de cuidados com o bebê desde o nascimento – como amamentar, intervalos de mamadas, banhos, sono, desenvolvimento – até a puberdade. O interesse do autor por psicologia influenciou seus métodos, pouco tradicionais para a época. Em algumas passagens do livro, a preocupação com o lado psicológico dos pais é evidente e reforça a autoconfiança, a intuição e o bom senso como os maiores aliados para o cuidado e a educação dos próprios filhos.

Foto: Reprodução
Algumas das capas de "Meu Filho, Meu Tesouro", clássico do Dr. Benjamin Spock


Porque caiu em desuso: já se vão 70 anos desde a sua primeira edição. De lá para cá, os valores familiares mudaram e muitos conhecimentos científicos foram atualizados. O livro traz dicas para identificar e cuidar de doenças como coqueluche, difteria, tuberculose, raras hoje em dia. Também não considera a amamentação essencial, provavelmente pela falta de conhecimento suficiente à época sobre os benefícios da lactação. A participação paterna, embora seja incentivada, ainda é coadjuvante.

Trecho:
 “Não leve muito a sério tudo que dizem os vizinhos. Não se intimide com o que dizem os entendidos. Não receie confiar em seu próprio bom senso. Educar seu filho não será tarefa complicada se você não se afobar, se confiar em seus próprios instintos e seguir as diretrizes dadas por seu médico. Sabemos, com certeza, que o afetuoso cuidado que os pais carinhosos dispensam a seus filhos é cem vezes mais valioso que saber a maneira de prender a fralda no lugar certo ou preparar a mamadeira corretamente”.


Foto: ReproduçãoAmpliar
"A Vida do Bebê", do Dr. de Lamare: primeiro representante brasileiro dos guias de maternidade
>>> Anos 80: A Vida do Bebê

Autor: 
Rinaldo De Lamare
Exemplares vendidos: cerca de 7 milhões
Primeira edição: 1941
Editora: Ediouro

Porque fez sucesso:
 é o primeiro ícone nacional do gênero. Apesar de ter sido lançado antes do “Meu Filho, Meu Tesouro”, o “livro do De Lamare”, como ficou conhecido, acompanhou mães de muitas gerações, do final da década de 60 até a década de 80. Sem radicalismos, o pediatra expõe com detalhes o desenvolvimento do bebê dia a dia, durante o primeiro mês, e depois mensalmente, até completar 18 meses. A linguagem é acessível e vários capítulos apresentam instruções em itens, facilitando a leitura e a compreensão.

Porque caiu em desuso: Ainda é recomendado por alguns especialistas, mas não é mais tão completo como antigamente. A oferta de títulos mais atualizados nesse gênero e o surgimento da internet fez com que grandes obras de referência do passado perdessem um pouco da validade. Há também excesso de detalhamento: seja no tamanho que deve ter um recém-nascido, como deve ser seu pulso, sua respiração, seu sono, sua temperatura – todas as informações são minuciosas e, segundo alguns especialistas, em vez de conforto e segurança, acaba causando confusão e apreensão em muitas mães.

Trechos:
 “Todos os bebês devem ser tratados com atenção e competência. Sua saúde nos dois primeiros anos é fundamental para toda a vida. Os melhores cuidados com ele nesta fase (o propósito deste livro) são indispensáveis para a formação de uma personalidade saudável.”

“... os pais não devem ficar proibindo sua criança de brincar com areia ou de pisar no ladrilho ou no cimento constantemente com gritos e tapas. Deve haver acordos e conversas razoáveis antes de qualquer repreensão”.


Foto: ReproduçãoAmpliar
"O que esperar quando você está esperando": tentativa de desmistificar a gestação
>>> Anos 90/ano 2000: O Que Esperar Quando Você Está Esperando

Autores: Heidi Murkoff, Arlene Eisenberg e Sandee Hathaway
Exemplares vendidos: 10 milhões
Primeira edição: 1985
Editora: Record

Porque foi (e é) um sucesso:
 tem dicas muito atuais sobre planejamento da gravidez, incluindo situações como a idade maternal avançada, rastreamento de cromossomopatias e exames pré-natais. Aborda os 9 meses de gestação, semana a semana, até o nascimento. Resultado de uma ampla pesquisa junto a centenas de casais, reúne informações completas sobre exercícios, sexo durante a gestação, exames específicos, amamentação e muitos outros assuntos que podem ser consultados aleatoriamente, de acordo com o índice remissivo. Também conforta os pais com um capítulo dedicado somente a eles. Escrito a partir da experiência de gestação de uma das autoras, procurar desmistificar os medos e preocupações que rondam a gravidez.
Trechos: “Onde encontrar uma palavra que me tranquilizasse, dizendo que tudo estava indo bem? Não nos livros sobre gestação que se empilhavam na minha mesinha de cabeceira. Não encontrei uma única referência sobre a inatividade fetal durante alguns dias no quinto mês como fenômeno comum e normal. Nem uma referência às quedas acidentais da gestante – que quase sempre são inócuas para o bebê.
(...)
Assim (...) nasceu O que esperar quando você está esperando. Ele é dedicado aos casais de todas as partes e foi escrito na esperança de que ajude os futuros papais e as futuras mamães a se preocuparem menos e a desfrutarem mais da gestação.”

Foto: DivulgaçãoAmpliar
"A Bíblia da Gravidez": adaptada à realidade nacional
>>> Anos 2010: A Bíblia da Gravidez

Autores:
 a versão brasileira conta com a consultoria editorial dos médicos Wladimir Taborda e Alice D’Agostini Deutsch
Exemplares vendidos: cerca de 20 mil
Primeira edição: 2005
Editora: CMS
Porque foi (e é) um sucesso: é a publicação completa mais recente. Por conta disso, é bem atualizada e, principalmente, adaptada aos padrões de costumes e cultura brasileiros, já que inclui consultoria de profissionais locais. Esta é uma das grandes vantagens da publicação, também muito caprichada no aspecto visual: muitas das ilustrações são em tamanho real e há páginas dobráveis especiais, cobrindo os marcos principais de cada trimestre, facilitando o acompanhamento das épocas para os exames e check-ups importantes. Traz também um passo a passo ilustrado para facilitar a administração de todos os aspectos envolvidos nos cuidados com a criança.

Fontes consultadas: André Pascoal Martinez, ginecologista, obstetra e ultrassonografista do Laboratório Salomão e Zoopi; Carolina Ambrogini, ginecologista e obstetra da Unifesp; Silvia Mattoso Gioielli, pediatra homeopata; Maria Esther Jurfest Ceccon, neonatologista do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas; Maria Cristina Gabrielloni, responsável técnica do pelo curso de preparação para o parto do Hospital e Maternidade Albert Einstein
LIVROS QUE INDIQUEI PARA A REPORTAGEM:
Soluções para Noites sem Choro 
Autora: Elizabeth Pantley
Editora: M.Books
Páginas: 344
Origem: estrangeira
Preço sugerido: R$ 55

O Bebê Mais Feliz do Pedaço 

LIVRO E DVD
Autor: Dr. Harvey Karp
Editora: Planeta
Páginas: 287
Origem: estrangeira
Preço sugerido: R$ 39,90
A Maternidade e o Encontro com a Própria Sombra
Autora: Laura Gutman
Páginas: 322
Editora: Best Seller
Origem: estrangeira
Preço sugerido: R$ 39,90
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