Não é raro eu ouvir por aí, principalmente de quem não conhece, que a Homeopatia "não faz efeito" porque o remédio homeopático nada mais é do que uma gota de substância ativa diluída em uma piscina de água...
Esta afirmação está totalmente equivocada. A medicação homeopática é diluída sim, e é justamente isso que nos permite o uso dos mais diversos tipos de substâncias, inclusive as tóxicas, como medicamento. Mas a característica mais importante do remédio homeopático não é só a diluição, mas o processo de DINAMIZAÇÃO. A dinamização é que faz uma substância se transformar em medicamento homeopático. Portanto, fitoterapia, decocções, antroposofia não são homeopatia, e você vai entender porque.
Se observarmos uma prescrição homeopática clássica, veremos que na frente do nome da substância (que pode ser do reino vegetal, animal ou mineral e é chamada pelo seu nome científico) vem a potência do medicamento
Ex: Lycopodium clavatum 12 CH
12 CH é a potência, ou seja, o quanto aquela substância passou pelo processo de diluição e dinamização. CH quer dizer centesimal hahnemaniana. A cada 1 CH a substância foi diluída 100 vezes e a cada diluição sofreu sucussões, as famosas batidinhas, que tornam o remédio homeopático ativo. Portanto, qualquer outro remédio que não foi diluído e dinamizado, não é homeopatia.
Acredita-se que através do processo de dinamização as impressões de determinada substância fiquem "gravadas na memória" daquela água que a contém. (o álcool tem função apenas de conservação) Por isso, mesmo sem pode identificar o princípio ativo da substancia naquela amostra de remédio, ele faz efeito no corpo humano - e um efeito suave e sutil - pois é constituído apenas da impressão sutil da substância. E é por isso também, que o remédio homeopático não é tóxico como os alopáticos. Pode acontecer de causar efeitos indesejáveis, quando não é prescrito corretamente, isso sim, mas não há toxicidade.
Alguns cientistas tentaram explicar, através da teoria da memória da água, a maneira como funcionaria o medicamento homeopático. Apesar desta teoria estar bem próxima de uma explicação plausível, estes cientistas foram ridicularizados frente à sociedade científica cartesiana e preconceituosa. Mas como homeopata, acredito que esta é a direção correta e logo logo isso será mostrado cientificamente. Hoje, não me angustio mais nem um pouco com a suposta "invalidade científica" que muitos julgam da homeopatia, já que é muito fácil de notar clinicamente a ação do remédio homeopático. É claro, evidente e indubtável que homeopatia funciona! É só observar! no blog HOLOSGAIA tem um post muito bom sobre isso, vale a pena conferir: http://holosgaia.blogspot.com/2010/08/memoria-da-agua-homeopatia-e.html
O pai da homeopatia, Samuel Hahnemann, descobriu que a substância diluída e dinamizada, poderia provocar no indivíduo são, sintomas parecidos com os do indivíduo doente, sem os efeitos tóxicos do remédio na sua forma de tintura. Por exemplo: Hahnemann percebeu que se uma pessoa sadia, tomasse China officinalis na forma homeopática, desenvolveria os sintomas da malária. Baseado então no princípio hipocrático de que semelhante cura semelhante, ele aplicou a China ao doente de malária. A intenção é fornecer ao doente uma doença artificial mais semelhante possível à sua natural, através do medicamento homeopático, a fim de extinguir a doença original.
Por isso tudo, o medicamento homeopático é muito mais do que apenas uma gota diluída em uma piscina de água. Exite muita história, muito estudo e muita evidência clínica por traz dele. Concordo que ainda há uma lacuna a ser preenchida. Mas isso passa a ter uma importância menor frente aos benefícios da prática homeopática que respeita os princípios de estudar o doente e não a doença, avaliar honestamente, ajudar a natureza e acima de tudo: Primo nil nocere, primeiramente não prejudicar.
Devido à sutileza do medicamento homeopático, são necessários alguns cuidados, tanto ao tomar como para armazená-lo:
- Tomar os medicamentos longe das refeições procurando manter um tempo mínimo de 15 minutos, inclusive após a escovação dos dentes;
- Não utilizar o mesmo conta-gotas para medicamentos diferentes;
- Não use produtos com cânfora (como Vicky Vaporub ou Gelol), pois este pe o antídoto da homeopatia;- Evite bebidas alcoólicas, café em excesso e condimentos.
Cuidados com o Medicamento Homeopático
- Guardar o frasco em local seco e ventilado;
- Fora do alcance de crianças;
- Longe de fontes de radiação (TV, microondas, computadores, celulares);
- Longe de substâncias que tenham cheiros fortes (produtos de limpeza, perfumes, etc.);
- Não se auto medique;
- Não recomende seu medicamento a outras pessoas, pois a homeopatia trata o doente e não somente a doença, e só o seu médico homeopata está capacitado a fazer sua avaliação.
Esta afirmação está totalmente equivocada. A medicação homeopática é diluída sim, e é justamente isso que nos permite o uso dos mais diversos tipos de substâncias, inclusive as tóxicas, como medicamento. Mas a característica mais importante do remédio homeopático não é só a diluição, mas o processo de DINAMIZAÇÃO. A dinamização é que faz uma substância se transformar em medicamento homeopático. Portanto, fitoterapia, decocções, antroposofia não são homeopatia, e você vai entender porque.
Se observarmos uma prescrição homeopática clássica, veremos que na frente do nome da substância (que pode ser do reino vegetal, animal ou mineral e é chamada pelo seu nome científico) vem a potência do medicamento
Ex: Lycopodium clavatum 12 CH
12 CH é a potência, ou seja, o quanto aquela substância passou pelo processo de diluição e dinamização. CH quer dizer centesimal hahnemaniana. A cada 1 CH a substância foi diluída 100 vezes e a cada diluição sofreu sucussões, as famosas batidinhas, que tornam o remédio homeopático ativo. Portanto, qualquer outro remédio que não foi diluído e dinamizado, não é homeopatia.
Acredita-se que através do processo de dinamização as impressões de determinada substância fiquem "gravadas na memória" daquela água que a contém. (o álcool tem função apenas de conservação) Por isso, mesmo sem pode identificar o princípio ativo da substancia naquela amostra de remédio, ele faz efeito no corpo humano - e um efeito suave e sutil - pois é constituído apenas da impressão sutil da substância. E é por isso também, que o remédio homeopático não é tóxico como os alopáticos. Pode acontecer de causar efeitos indesejáveis, quando não é prescrito corretamente, isso sim, mas não há toxicidade.
Alguns cientistas tentaram explicar, através da teoria da memória da água, a maneira como funcionaria o medicamento homeopático. Apesar desta teoria estar bem próxima de uma explicação plausível, estes cientistas foram ridicularizados frente à sociedade científica cartesiana e preconceituosa. Mas como homeopata, acredito que esta é a direção correta e logo logo isso será mostrado cientificamente. Hoje, não me angustio mais nem um pouco com a suposta "invalidade científica" que muitos julgam da homeopatia, já que é muito fácil de notar clinicamente a ação do remédio homeopático. É claro, evidente e indubtável que homeopatia funciona! É só observar! no blog HOLOSGAIA tem um post muito bom sobre isso, vale a pena conferir: http://holosgaia.blogspot.com/2010/08/memoria-da-agua-homeopatia-e.html
O pai da homeopatia, Samuel Hahnemann, descobriu que a substância diluída e dinamizada, poderia provocar no indivíduo são, sintomas parecidos com os do indivíduo doente, sem os efeitos tóxicos do remédio na sua forma de tintura. Por exemplo: Hahnemann percebeu que se uma pessoa sadia, tomasse China officinalis na forma homeopática, desenvolveria os sintomas da malária. Baseado então no princípio hipocrático de que semelhante cura semelhante, ele aplicou a China ao doente de malária. A intenção é fornecer ao doente uma doença artificial mais semelhante possível à sua natural, através do medicamento homeopático, a fim de extinguir a doença original.
Por isso tudo, o medicamento homeopático é muito mais do que apenas uma gota diluída em uma piscina de água. Exite muita história, muito estudo e muita evidência clínica por traz dele. Concordo que ainda há uma lacuna a ser preenchida. Mas isso passa a ter uma importância menor frente aos benefícios da prática homeopática que respeita os princípios de estudar o doente e não a doença, avaliar honestamente, ajudar a natureza e acima de tudo: Primo nil nocere, primeiramente não prejudicar.

- Tomar os medicamentos longe das refeições procurando manter um tempo mínimo de 15 minutos, inclusive após a escovação dos dentes;
- Não utilizar o mesmo conta-gotas para medicamentos diferentes;
- Não use produtos com cânfora (como Vicky Vaporub ou Gelol), pois este pe o antídoto da homeopatia;- Evite bebidas alcoólicas, café em excesso e condimentos.

- Guardar o frasco em local seco e ventilado;
- Fora do alcance de crianças;
- Longe de fontes de radiação (TV, microondas, computadores, celulares);
- Longe de substâncias que tenham cheiros fortes (produtos de limpeza, perfumes, etc.);
- Não se auto medique;
- Não recomende seu medicamento a outras pessoas, pois a homeopatia trata o doente e não somente a doença, e só o seu médico homeopata está capacitado a fazer sua avaliação.
A homeopatia é uma excelente ciência para quem busca a cura sem ter efeitos colaterais como aqueles causados pelos alopáticos.
ResponderExcluir